O saurópode Brontosaurus foi considerado desde 1903 como um Apatosaurus até 2005 quando recuperado como um género válido para a ciência[1] .
Após seu descobrimento, o apatossauro foi considerado o maior dos animais terrestres que já viveram sobre a terra. Mais ainda que várias pesquisas e escavações demonstraram a existência de espécies muito maiores, superando o apatossauro em tamanho e peso. Algumas delas, como o argentinosaurus, que viveram na América do Sul.
Fósseis deste animal foram achados em Nine Mile Quarry e Bone Cabin Quarry em Wyoming, além de lugares do Colorado, Oklahoma e Utah, nas zonas estratégicas 2-6.[2]O primeiro apatossauro foi descoberto no ano de 1900 por Elmer S. Riggs, no Colorado, Estados Unidos. Sendo um dinossauro saurópode, suas patas eram firmes como colunas e lembravam patas de elefantes. Possuíam pescoço e caudas notavelmente compridos, porém um cérebro diminuto em relação ao corpo. Estes dinossauros viviam cerca de 107 anos e atualmente cientistas e paleontólogos passaram a classificar os gigantes saurópodes como Gigantotermicos (Gigantothermy) pois acreditam que eles possuíam uma maneira distinta de manter a temperatura corporal, uma vez que se diferenciavam exageradamente de espécies atuais ou mesmo de espécies que viveram durante sua própria época.
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